Feriado juntinhos… no videogame?
Como sou muito ansiosa, tenho um histórico meio maluco relacionado a feriados. Resumindo, acordar às 7 da manhã todos os dias e querer “aproveitar” cada minuto, ficando quase louca e não resolvendo nada como devia. Porém nos últimos dois anos tenho conseguido controlar minha ansiedade bem melhor e efetivamente curtir os feriados. Nos últimos até consegui relaxar de forma inacreditável. Mas o assunto de hoje é o ultimo feriado, o carnaval de 2016!
Já estávamos decididos a levar o feriado de carnaval como um fim de semana prolongado, o que se resume a muitos filmes e muita pipoca. No meio disso tudo um amigo do Ivan nos enviou um vídeo em que ele falava de um jogo que era lançamento para PS4, e o convidava para conhecer. Deixamos o jogo baixando e fomos dar uma volta de carro para eu praticar (como já contei neste post). Chegando em casa começamos a jogar sem ver nada demais, além dos gráficos incríveis. No começo estávamos apenas achando o jogo lindinho, MAS… logo estávamos com o focinho grudado na tela. Ao irmos para a sala, o videogame ia junto. Ao virmos para o escritório, mesma coisa. Até no quarto antes de dormir o videogame foi junto! Não conseguimos parar de jogar por um minuto sequer enquanto estávamos em casa, durante TODO o feriado!
O nome do jogo é The Witness. O genial neste jogo é que ele mistura puzzle (quebra-cabeças) com uma espécie de jogo de estratégia em mundo aberto. Não basta ser bom em uma coisa, o jogador tem que dominar as duas. E foi ai que eu e Ivan acabamos grudados um no outro no feriado, já que eu sou boa na lógica e ele na estratégia de jogo. Eu fico vidrada nos segredos das portas e ele gosta mesmo é de ver o que tem atrás delas.
Parece maluquice mas The Witness nos deixou juntinhos um feriado todo. Demos risada, comemos pistache até fazer calo, soltamos frases sinceras e mal acreditamos no que dissemos: “Alguém devia filmar você tentando resolver esse quebra-cabeças”, “será que tem prêmio pra jogador mais perdido?”, “até a Lola saberia melhor o que está fazendo”. Conclusão: The Witness só fez sentido porque estávamos juntos. Senão eu não queria nem ver! Haha!