Como escolhi a escola do meu bebê
21/out/2021 | |
Já tem vários textos com esse mesmo título escritos por pediatras, psicólogos e pedagogos, mas hoje venho falar como mãe de um bebê de 9 meses na época.
Definir prioridades
Você provavelmente não achará uma escola que cumpra todas prioridades, mas acredite, é bom ter isso bem definido. Aqui, prezamos por ter espaços verdes, sem televisão, sem comida ultraprocessada, ter professoras com boas máscaras e ser bem ventilado. Essas são minhas prioridades. Oferecer comida vegetariana, usar ou não uniforme, ser ou não bilingue, ter ou não berços, aceitar amamentação, oferecer leite em copinho, aceitar fraldas de pano, ser perto de casa, não oferecer bicos, ser montessori ou waldorf ou qualquer outra pedagogia e outras coisas não eram tão importantes pra mim. Lembre também de definir o valor máximo que pode pagar.
Pedir dicas para outros pais
Feito isso, comecei a conversar com outras mães. Eu falei com mães que pareciam ter algo em comum comigo. Assim cheguei a algumas dicas de escola longe de casa, mas tudo bem, porque ser perto não era uma prioridade para mim. Se fosse, teria buscado dicas também na pracinha ou na vizinhança.
Visitar escolas perto de casa
Seja a distância um empecilho para você ou não, eu sugiro dar uma olhada sempre nas escolas perto de casa. Afinal, quanto mais perto melhor, visto que são 2 idas e vindas por dia até lá no mínimo (pode ser mais no período da adaptação e se estiver amamentando). Quanto mais perto, melhor. Na dúvida, visite o máximo que der.
Analisar tudo com carinho
Chegou a hora de avaliar as escolas e pesar os prós e contras, lembrando sempre das prioridades que foram definidas lá atrás. Para mim, oferecer ultraprocessados e TV para um bebê de 9 meses estava fora de questão, então já risquei de cara algumas escolas. Assim ficou fácil e acabei escolhendo uma escola um pouco longe, mas estou satisfeita dentro das minhas prioridades, até porque ser perto não era uma delas.