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Passeio com bebê na livraria


20/ago/2022 | Anielle Casagrande |

Na sua primeira foto numa livraria, Nicolas tinha 9 meses. Como estávamos fechados em casa devido à pandemia, fomos correndo na livraria só para ver e fotografar o livro do Ivan, então não deu tempo nem coragem de soltar ele no chão. Em todas as fotos ele está preso ao canguru, e nós de máscara, com aquela sensação de estar fazendo algo muito errado num shopping em plena pandemia com um bebê. Nesse dia mostramos alguns livros para ele e lembro que ele demonstrou interesse especialmente pelo livro dos opostos da coleção Pequenos curiosos. Foi o primeiro livro que ele mesmo escolheu. 

Legal mesmo foi quando já estávamos vacinados e começamos a sair de casa em 2022. Quando ele tinha 17 meses começamos a ir semanalmente a livrarias. Gostamos da ideia de ter isso como rotina, tanto para nós quanto para ele. Muitas vezes, inclusive, saímos de casa só pra ir a alguma livraria diferente. Deixávamos ele solto e livre para explorar, como acreditamos que devem ser as idas à livraria. E ele desde cedo sempre soube aproveitar isso muito bem! 

Corria pra todo lado, abraçava os bichos de pelúcia, mexia em todas as mochilas. E claro, escolhia rapidamente seus livros favoritos. A maioria dos seus livros favoritos atuais, não é coincidência, foram os que ele escolheu em alguma livraria física. Ainda lembro do seu fascínio quando abriu pela primeira vez o livro do grande monstro verde. Ou os livros da editora Usborne, que confesso, são meus favoritos. 

Todo esforço deu certo. As livrarias hoje fazem parte da nossa rotina e do gosto do bebê. Ele está acostumado com elas e com tudo que podem oferecer. Já sabe onde estão os livros infantis e os bichos de pelúcia mais abraçáveis. Já sabe também onde fica o caixa e que lá é preciso usar a carteira do papai. Gostamos tanto de livraria que nelas temos muitas memórias do bebê correndo, brincando e até dançando. 


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